Segundo a Forbes (2025), Portugal é considerado o melhor país do mundo para se viver. Entre os inúmeros fatores positivos destacam-se:
Segurança e estabilidade social
Baixo custo de vida em comparação com outros países europeus
Clima ameno durante todo o ano
Praias deslumbrantes e paisagens naturais únicas
Cultura rica e diversificada
Gastronomia reconhecida internacionalmente
Portugal continua a ser um destino privilegiado para quem procura uma reforma tranquila ou deseja viver de rendimentos passivos, sem esperar pela idade da reforma.
O Visto D7 destina-se a cidadãos estrangeiros não pertencentes à União Europeia, Espaço Económico Europeu ou Suíça, que pretendam residir em Portugal como reformados ou viver dos seus rendimentos.
Qualquer cidadão fora da UE/EEE/Suíça com renda passiva regular.
Fontes de rendimento aceites: pensões, dividendos, rendas de imóveis, propriedade intelectual ou investimentos financeiros.
Rendimento mínimo anual: €870 x 12 meses = €10.440.
Cônjuge: acréscimo de 50% do rendimento mínimo.
Filhos dependentes: acréscimo de 30% por cada filho.
Alojamento obrigatório: prova documental de propriedade ou contrato de arrendamento em Portugal.
Comprovação documental: evidência de rendimentos passivos líquidos e regulares.
Primeira fase: pedido no Consulado ou Embaixada de Portugal no país de residência.
Segunda fase: validação junto do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em Portugal.
Entrada e circulação livre no Espaço Schengen.
Autorização de residência inicial de 1 ano, renovável por períodos de 2 anos.
Após 5 anos de residência legal, possibilidade de:
Obter residência permanente
Solicitar cidadania portuguesa por naturalização (mediante aprovação em teste de língua portuguesa).
Reagrupamento familiar
Acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS)
Direito ao exercício de atividade profissional por conta própria
Proteção da lei e do ordenamento jurídico português
Acesso ao Sistema Nacional de Educação
Possibilidade de trazer a família para viver em Portugal
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui aconselhamento jurídico especializado. Para situações concretas, recomenda-se a consulta de serviços de advocacia ou consultoria legal.